Do esporte à sala de reunião: como mulheres atletas se tornam líderes poderosas

Acontece que correr no campo de futebol da escola ou arremessar uma bola de basquete no acampamento de verão não era apenas exercício físico — era treinamento de liderança disfarçado.

Mulheres que praticaram esportes têm maior probabilidade de se tornarem líderes, segundo um estudo recente da Women’s Sports Foundation. Das 2.886 entrevistadas, 71% ocupam cargos formais de liderança como gerente, diretora, presidente ou executiva de alto escalão. E quanto mais tempo você se manteve ativa no esporte, maior a chance de desenvolver habilidades essenciais para o sucesso profissional.

Ou seja: jogue bola, sim. E lidere com força.

O esporte como escola de liderança

Aqui na the new squad, acreditamos no poder do esporte como uma das raízes do protagonismo feminino nos negócios. Resiliência, tomada de decisão sob pressão, espírito de equipe e confiança são atributos cultivados desde os primeiros treinos — e levados para toda a vida.

Não é por acaso que muitas das mulheres que admiramos no mundo corporativo e no empreendedorismo trilharam parte da sua história com raquete, bola ou chuteira na mão.

Veja só:

Serena Williams, uma lenda das quadras de tênis, hoje é fundadora da Serena Ventures, um fundo de investimento voltado para empresas lideradas por mulheres e pessoas negras. Serena canalizou a mentalidade de performance e superação do esporte para apoiar inovação e equidade no ecossistema de negócios.

Dafna Blaschkauer, executiva global com mais de 25 anos de experiência em empresas como Nike, Apple e Microsoft, encontrou no tênis — ainda na juventude — a escola de disciplina que a acompanha até hoje.

Disciplina é a mãe da realização, ela é a mãe da alta performance”, enfatiza Dafna, relembrando seu aprendizado nas quadras, onde desenvolveu a capacidade de seguir adiante mesmo quando tudo parecia jogar contra.
Hoje, ela é referência em desenvolvimento de lideranças, e inspira uma nova geração de executivas com seu olhar humano, estratégico e potente.

Magic Paula, ex-jogadora da Seleção Brasileira de basquete, também levou os aprendizados da quadra para o mundo social e de negócios. Criou o Instituto Passe de Mágica, promovendo inclusão e impacto por meio do esporte.

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De atleta a CEO, de jogadora a fundadora

Se tem uma coisa que o esporte nos ensina é que ninguém chega lá sozinha. É preciso treino, consistência, apoio e coragem para ousar. E no mundo dos negócios, é exatamente assim.

Por isso, a the new squad está aqui para te lembrar que você também pode ser protagonista da sua história — seja com chuteiras, salto alto ou tênis nos pés.

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Aqui é jogo de equipe

Se você também sente que sua trajetória foi moldada por momentos dentro de uma quadra, pista ou piscina, você já faz parte do nosso time — o the new squad. Somos uma comunidade de mulheres que acreditam no poder da ação, da liderança com alma e da construção de negócios com propósito.

Que tal compartilhar com a gente?
Qual esporte fez parte da sua infância ou juventude? O que ele te ensinou sobre carreira, coragem e liderança?
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Um beijo,

Francieli Balem

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